Traços a carvão
Vivo-te... esporadicamente no tempo indeterminado dos meus dias.
Naqueles unicos momentos que fecho os olhos e me deixo ficar e ausento-me de mim e me perco do que sou e... Vivo-te.
Estou lá, sem estar.
Abro os olhos para somente te desenhar em traços de carvão, na enorme tela branca que expus á minha frente.
Desenho traços de um rosto envenhecido,pelo tempo inderterminado da tua espera.
Perco-me nos traços do rosto sempre contente...mas que desenho como a vejo sem a reconhecer....solitária e afastada da realidade.
Tarços...apenas traços sem contornos,sem sinais de riso.
A preto e branco redesenho o seu rosto cansado, de ar atento e pronto para as batalhas da vida...desta vida...
Sei desenhar suas cicatrizes,mas só quem lhe vê a alma as consegue decifrar,num abstratos de traços que só eu sei rabiscar.
Fecho os olhos e deixo-me....Viver-te .
Sossegadamente...
Redesenho teu rosto vezes sem conta,sempre a preto e branco,deixando de fora as cores da vida,desta vida.
Aquelas...aquelas cores que tens nos teus olhos,nos teus dias, em que não te ausentas e permaneces na soma, dos teus dias....
Hoje... sinto os dedos já doridos....
O corpo pesado desta minha viagem...
È dificil resumir-te apenas a um retrato a carvão....
E por fim decido apenas que em ti... Vivo-me.
Naqueles unicos momentos que fecho os olhos e me deixo ficar e ausento-me de mim e me perco do que sou e... Vivo-te.
Estou lá, sem estar.
Abro os olhos para somente te desenhar em traços de carvão, na enorme tela branca que expus á minha frente.
Desenho traços de um rosto envenhecido,pelo tempo inderterminado da tua espera.
Perco-me nos traços do rosto sempre contente...mas que desenho como a vejo sem a reconhecer....solitária e afastada da realidade.
Tarços...apenas traços sem contornos,sem sinais de riso.
A preto e branco redesenho o seu rosto cansado, de ar atento e pronto para as batalhas da vida...desta vida...
Sei desenhar suas cicatrizes,mas só quem lhe vê a alma as consegue decifrar,num abstratos de traços que só eu sei rabiscar.
Fecho os olhos e deixo-me....Viver-te .
Sossegadamente...
Redesenho teu rosto vezes sem conta,sempre a preto e branco,deixando de fora as cores da vida,desta vida.
Aquelas...aquelas cores que tens nos teus olhos,nos teus dias, em que não te ausentas e permaneces na soma, dos teus dias....
Hoje... sinto os dedos já doridos....
O corpo pesado desta minha viagem...
È dificil resumir-te apenas a um retrato a carvão....
E por fim decido apenas que em ti... Vivo-me.
Comentários
Beijos!
lindo, lindo texto!!
bjinhus...
beijo
palavras para quê...adoro ler-te!
como costumo dizer(imensas vezes)....vive-te!
beijo!
Nada pior do que precisarmos fazer isto por não termos nosso amor conosco.
Um beijo, e um uivo!
Abracinho
Muito lindo, profundo teu texto, minha Moonzinha.
Gosto muito de ler-te.
Beijokas.