Pra quê...?
Se partilharmos aquilo que sentimos ,o medo não têm lugar.
O medo só cresce se nós o sofrermos em silêncio.
Nada, absolutamente nada neste mundo, é nosso.
E então por que ter medo?
De quem ter medo?
Mahatma Gandhi
Balançar
Pedes-me um tempo,
para balanço de vida.
Mas eu sou de letras,
não me sei dividir.
Para mim um balanço
é mesmo balançar,
balançar até dar balanço
e sair..
Pedes-me um sonho,
para fazer de chão.
Mas eu desses não tenho,
só dos de voar.
Agarras a minha mão
com a tua mão
e prendes-me a dizer
que me estás a salvar.
De quê?
De viver o perigo.
De quê?
De rasgar o peito.
Com o quê?
De morrer,
mas de que paixão?
De quê?
Se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde
e não ter
nem sentir
o vento ardente
a soprar o coração...
Pedes o mundo
dentro das mãos fechadas
e o que cabe é pouco
mas é tudo o que tens.
Esqueces que às vezes,
quando falha o chão,
o salto é sem rede
e tens de abrir as mãos.
Pedes-me um sonho
para juntar os pedaços
mas nem tudo o que parte
se volta a colar.
E agarras a minha mão
com a tua mão e prendes-me
e dizes-me para te salvar.
De quê?
De viver o perigo.
De quê?
De rasgar o peito.
Com o quê?
De morrer,
mas de que paixão?
De quê?
Se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde
e não ter
nem sentir
o vento ardente
a soprar o coração.
O medo só cresce se nós o sofrermos em silêncio.
Nada, absolutamente nada neste mundo, é nosso.
E então por que ter medo?
De quem ter medo?
Mahatma Gandhi
Balançar
Pedes-me um tempo,
para balanço de vida.
Mas eu sou de letras,
não me sei dividir.
Para mim um balanço
é mesmo balançar,
balançar até dar balanço
e sair..
Pedes-me um sonho,
para fazer de chão.
Mas eu desses não tenho,
só dos de voar.
Agarras a minha mão
com a tua mão
e prendes-me a dizer
que me estás a salvar.
De quê?
De viver o perigo.
De quê?
De rasgar o peito.
Com o quê?
De morrer,
mas de que paixão?
De quê?
Se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde
e não ter
nem sentir
o vento ardente
a soprar o coração...
Pedes o mundo
dentro das mãos fechadas
e o que cabe é pouco
mas é tudo o que tens.
Esqueces que às vezes,
quando falha o chão,
o salto é sem rede
e tens de abrir as mãos.
Pedes-me um sonho
para juntar os pedaços
mas nem tudo o que parte
se volta a colar.
E agarras a minha mão
com a tua mão e prendes-me
e dizes-me para te salvar.
De quê?
De viver o perigo.
De quê?
De rasgar o peito.
Com o quê?
De morrer,
mas de que paixão?
De quê?
Se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde
e não ter
nem sentir
o vento ardente
a soprar o coração.
Comentários
Abraço.
Coincidência... para quê?
Um beijo
Daniel
Há um tempo para tudo. Mas também há um tempo em que o medo não pode abalar a nossa firmeza e determinação!
Beijos!
AL
o que a noite esconde..."
Tenho medo da morte, mas tenho mais medo de não viver.
Querida Moonlight, passe no meu blog, pois faz muito tempo que não me visita. Teu chocolate te espera.
Sinto saudades.
Beijos.
Beijos,
Kenia.
Mais uma vez uma coincidência, uma canção, são palavras que me marcam a minha vida e pelo vistos a tua também.
Beijos
Isa
Como dizes não há que ter medo!...
O caminho é sempre para a frente, sem olhar para trás!...
Beijo
Angel
Mahatma Gandhi ontem, num momento de desespero, me veio na cebeça ele na rua sendo escurraçado pelo seu povo, quando jovem. Engraçado essas "coincidências", minha vida é permeada por elas, a sua tb é?
beijo no seu coração grandão
Depois do laço quebrado, mais nada o concerta.
Beijinhos
Sonhadora
O medo é um ladrão invisível que quer roubar os nossos sonhos. Mesmo assim conseguimos reconhecê-lo. Sendo assim, podemos mandá-lo embora, senão para sempre, pelo menos por alguns instantes, dias, anos...
Beijos!
Alcides
"...difíceis de colar!"
Passa no meu blog tem selo para ti, ainda que repetido.
Beijo
Angel
bj
ADOREI o blog, esta postagem em especial tocou meu coração, poema magnífico! ^^
Já estou segindo ;)
Até logo!